quarta-feira, 10 de julho de 2013

Documento de Trabalho – Plano de Pastoral da Arquidiocese


                              Brasão de dom Antônio Fernando Saburido
Todos os que participaram da primeira assembleia pastoral que realizamos depois de nossa chegada à Arquidiocese de Olinda e Recife lembram- se que assumimos a meta de motivar toda a nossa Igreja a se pôr em estado de missão, conforme proposta do Documento da Conferência de Aparecida e as Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil. Por isso, deveríamos priorizar a formação missionária, bíblica e espiritual e realizar a articulação e a comunicação, em vista da criação ou ampliação de redes de comunidades missionárias.
Com certeza, temos muito ainda a realizar, mas, durante os três últimos anos, poucos não foram os encontros que realizamos para avaliar nossa caminhada e refazer nossos passos. Graças ao empenho da Coordenação Arquidiocesana de Pastoral e demais comissões arquidiocesanas, recebemos o Documento de Trabalho do nosso Plano de Pastoral Arquidiocesano, que neste momento chega a todos os padres e  diáconos, leigos e leigas, religiosos e religiosas, seminaristas e agentes de pastoral, enfim, a todos os que fazem esta querida Igreja Particular, da qual Deus me deu a graça de pastorear. É hora de trabalhar juntos, discutir ideias, abrir-nos ao sopro do Espírito de Deus e celebrar a unidade da fé, abdicando de algumas opiniões que pareceram válidas noutra época e que insistimos em fazê-las reais nos contextos de agora.
Assim como este instrumento de trabalho foi elaborado por pessoas que conhecem de perto a pastoral e seus desafios, também o Plano de Pastoral que queremos deve ser elaborado a muitas mãos, para que seja eficiente e válido em toda a Arquidiocese. Não serviria de nada um documento que não tivesse a credibilidade e o empenho de cada um de nós! O Papa Francisco, com palavras e gestos, tem nos recordado que a Igreja é o povo de Deus em marcha, conduzida por pastores que o Senhor colocou à sua frente, voltada para os pobres e mais sofredores, sendo sinal de transformação das realidades humanas, à luz do Evangelho.
Em cada vicariato, em cada paróquia, em cada comunidade, em cada batizado e batizado, esteja presente a consciência de sermos responsáveis por esta missão que o Senhor nos confiou e que seu Espírito de sabedoria e coragem nos impulsione a seguir adiante.
Com a bênção de Deus,
Dom Antônio Fernando Saburido, OSB
Arcebispo Metropolitano

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